Revista 104 - Dezembro/2023

informe publicitário Responsável por lançar equipamentos, soluções e tendências em instalações elétricas e eletrônicas para todos os tipos de indústrias para prepará-las para as demandas do futuro, a FIEE (Feira Internacional da Indústria Elétrica, Eletrônica, Energia, Automação e Conectividade) - promovida e organizada pela RX Brasil - tem sua força aliada ao apoio da Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica). Em 60 anos de história, a associação é responsável pela curadoria técnica da feira, contribuindo diretamente para o resultado, sucesso e longevidade do evento, tornando-o o principal do setor. Além dos negócios – somente em 2023 foram movimentados cerca de R$ 2,4 bilhões - e networking, a FIEE contou também com o Abinee TEC, o Fórum Abinee TEC e quatro Arenas de Conteúdo – Tecnologia e Inovação, Soluções em Energia, Automação Predial e Sustentabilidade, que abordaram temas de relevância para a indústria. “A programação elaborada com excelência pela Abinee somou mais de 100 horas de conteúdo e reuniu os principais especialistas do país e do exterior. Além disso, as arenas tiveram ocupação de 98% de seus lugares, o que comprova a qualidade dos conteúdos abordados e o interesse do público pelo evento”, afirma a gerente da FIEE, Haline Ferreira. Na edição de 2023, a FIEE reuniu mais de 31 mil visitantes qualificados durante seus quatro dias de realização onde mais de 400 marcas mostraram suas soluções, produtos e serviços voltados para uma indústria mais conectada, produtiva, sustentável e tecnológica. Parceria entre Abinee e RX Brasil faz da FIEE a principal feira do setor eletroeletrônico do País A associação é responsável pela curadoria técnica da feira, que este ano movimentou cerca de R$ 2,4 bi em negócios do câmbio como subsídio às suas exportações. Rapidamente, os chineses tornam-se o principal parceiro comercial brasileiro, consumindo, de forma voraz, as commodities do País. Em contrapartida, uma enxurrada de bens industrializados oriundos da China invade o mercado interno, afetando diversos segmentos industriais. No caso da indústria elétrica e eletrônica, a participação dos produtos chineses no total das importações do setor avança de 15%, em 2004, para 28%, em 2007. Percentual que continuaria crescendo nos próximos anos. Combate à desindustrialização e busca pela competitividade Durante o governo Lula, o Brasil surfava no boom econômico internacional, priorizando as exportações de commodities. Anestesiado pelo bom desempenho das vendas de bens primários, o governo não se atentava para um alerta veemente que a Abinee, presidida por Humberto Barbato, passa a fazer sobre o processo silencioso e pernicioso de desindustrialização que acometia diversos setores industriais, entre eles o eletroeletrônico. A entidade foi umas das primeiras a chamar a atenção para este quadro. dezembro 2023 | Revista Abinee nº 104 | 49

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