Green Eletron cumpre metas pelo quarto ano consecutivo  

A Green Eletron, entidade gestora sem fins lucrativos, de logística reversa de eletroeletrônicos, pilhas e baterias portáteis, fundada pela Abinee, vem ano após ano se consolidando como referência no setor. A entidade fechou 2024 cumprindo mais uma vez, de forma exemplar, o seu propósito. Desse modo, beneficia não apenas o meio ambiente e a sociedade, garantindo  às suas associadas, conformidade com as exigências legais relacionadas à logística reversa.

Em 2024, a meta de recolhimento e destinação final ambientalmente adequada de produtos eletroeletrônicos foi de 12% dos produtos colocados no mercado no ano-base de 2018, ou seja, cerca de 8 mil toneladas. Presente em cerca de 364 cidades, com mais de 1,6 mil PEVs (Pontos de Entrega Voluntária) instalados, já é possível afirmar que as metas foram novamente alcançadas, mesmo com alguns dados ainda não consolidados. 

“Pelo quarto ano consecutivo, a Green Eletron cumpriu a legislação demonstrando eficácia ao representar as empresas associadas à entidade. Conforme o tempo passa, esse trabalho fica ainda mais intenso, já que as metas crescem exponencialmente. Isso demanda um esforço conjunto de governo, fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e, claro, do consumidor, peça-chave para o sucesso da logística reversa”, afirma Ademir Brescansin, gerente executivo da gestora.

Para 2025, o desafio é ainda maior. A meta de recolhimento e destinação final ambientalmente adequada subirá para 17%, o que representa cerca de 12 mil toneladas. Além disso, todos os municípios brasileiros com mais de 80 mil habitantes deverão ter PEVs, sendo um a cada 25 mil habitantes, totalizando 5.050 coletores e cobrindo 65% da população brasileira. 

“O mais importante é que todos somos beneficiados. seja por meio dos ganhos sociais e econômicos que a reciclagem proporciona para profissionais do setor e suas famílias, seja evitando problemas ambientais e preservando o meio ambiente, já que tudo o que é recolhido passa pela reciclagem e volta à cadeia produtiva como matéria-prima”, afirma Brescansin. “Estamos falando de um verdadeiro ganha-ganha”, finaliza.